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sexta-feira, 26 de abril de 2013

NanoPutianos - Síntese de moléculas antropomórficas

         "Um grupo de cientistas do departamento de química da Rice University, no Texas, criou moléculas com formas que lembram as humanas.


Diferentes ´cabeças´


Polímero

   Os ´corpos´ são feitos de carbono e hidrogênio e os ´olhos´ são de oxigênio.
   As moléculas antropomórficas fazem parte de um programa educacional do Texas. O mesmo grupo produziu um DVD que mistura Rap e ciência. "Se você não cresceu vendo MTV, não vai gostar." disse James Tour, líder da equipe de pesquisa.
Chanteau, S. H. & Tour, J. M. Synthesis of anthropomorphic molecules: The Nanoputians. Journal of Organic Chemistry
Mais informações em http://nanokids.rice.edu/"  

Porque Banir o monóxido de dihidrogênio?

            Procurando algum conteúdo interessante  para postar nesse blog, encontrei um conteúdo um pouco estranho. Veja:

"Vamos banir o monóxido de dihidrogênio!
   Este site está participando do movimento internacional para BANIR o danoso monóxido de dihidrogênio (dihydrogen monoxide).

   Porque banir o monóxido de dihidrogênio (MDH)?
     - o MDH contribui para o aquecimento global através do efeito estufa.
     - é o principal componente da chuva ácida
     - grande responsável pela erosão do solo
     - acelera a corrosão de muitos metais
     - amostras da Antartica revelaram grandes quantidades de MDH, evidenciando o seu grande espalhamento global.
     - encontrado na maioria dos tecidos cancerosos
     - vapores de MDH causam queimaduras graves
     - na forma sólida, se posto em contato prolongado com a pele, o MDH causa severos danos
     - responsável por grande parte dos curto-circuitos em aparelhor elétricos
     - quando em pequenas quantidades sua detecção é dificultada pelo fato de ser incolor, inodoro e insípido.

   Mesmo com todos esses perigos o MDH é largamente utilizado na indústria! Seria isso parte de uma conspiração mundial? Sendo as indústrias negligentes em relação a esses perigos?
   Alguns exemplos de utilização do MDH:
   - usinas nucleares
   - em formas cruéis de pesquisas com animais
   - como solvente para muitos pesticidas
 

Em breve teremos maiores informações."
Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/

Se alguém sabe qual é o composto, esse alguém não pensaria duas vezes e o defenderia.  O composto citado no texto é a água. E aí? Quem vai atirar a primeira pedra?

GRANDES PERSONAGENS DA NOSSA QUÍMICA

Aldeido Fenol(*1920 +1974)
  Filho bastardo da ligação covalente de um gás nobre e uma substância pura, que não soube usar a tabelinha periódica. Aldeido Fenol ficou conhecido por seu temperamento explosivo, já que costumava provocar reações eletrolíticas sempre que alguns maus elementos, ou metais da pesada, como o trio Bismuto(Bi), Irídio(Ir) e Tálio(Ti), discordavam dele.
  Empresário de sucesso, era conhecido como o "rei da segunda via" por causa da enorme quantidade de complexos de carbono que vendia em escritórios e repartições. Mas com o advento da xerox, Aldeido foi à bancarrota e conheceu a miséria.
  Em situação deplorável, teve que se sujeitar a tudo, tendo, inclusive, entregado seu anel benzênico a diversos elementos, como os famigerados Paládio(Pd), Molibdênio(Mo) e Cádmio(Cd), que não dispensaram a oportunidade de meter-lhe o Ferro(Fe). Comenta-se que até o Titânio Arnaldo Antunes e o eterno craque rubro-negro Zinco estiveram naquele Cu(Cobre). O contato com metais de transição, que jamais desejaram uma ligação estável, fizeram de nosso saudoso Fenol, uma figura insípida, inodora e incolor. Aldeido vivia na maior água.
  No início dos anos 70, enveredou pelo caminho das drogas, cheirando polímeros e fazendo uso de um acido de alto teor PH que tirava todos os seus neutrons de órbita. Desempregado, nas CNTP vivia em estado sólido, mas mesmo duro, Aldeído não conseguia abandonar o vício, queimando suas parcas economias ao vender as suas últimas propriedades químicas.
  Numa triste tarde de outubro, Aldeido foi preso e levado para uma cadeia molecular de segurança máxima. Lá recebeu a pressão de um vapor, que havia lhe adiantado uns compostos orgânicos. Depois de uma acalorada (+ ou- 360 Fahreinheit) discussão, o marginal partiu para a violência e, usando sua massa molecular, trucidou o pobre Aldeido Fenol, que não teve tempo nem para uma simples reação iônica.
(fonte: http://www.cros.hpg.com.br/humor/quimica.htm)

Química do peido

Os gases estomacais têm várias origens, podem ser provenientes de ar engolido, de reações químicas no aparelho digestivo, produzido por bactérias ou oriundo da corrente sanguínea.
  A composição do peido é bastante variada, a reação entre o ácido produzido no estômago e os fluidos do intestino pode produzir dióxido de carbono (CO2), que também é um componente do ar (atomosférico) e/ou resultante da ação das bactérias. As bactérias também podem produzir hidrogênio e metano.

  As proporções da composição dos gases intestinais pode depender de vários fatores, tais como, o que comemos, quanto ar é engolido, que tipo de bactérias estão no aparelho digestivo e quanto tempo o gás permanece preso.

  Quanto mais o gás permanece preso, maior é a proporção de nitrogênio em sua composição, pois os outros gases podem ser absorvidos pela corrente sanguínea.

  Todo o metano produzido é de origem bacteriana e não tem origem das células humanas.

  O fedor do peido tem origem na presença de gás sulfídrico (H2S), metanotiol     (H3C-S-H), dimetil sulfeto (H3C-S-CH3) e mercaptanas na mistura. Estes compostos contém enxofre em sua composição. A proporção dos compostos fedorentos representa algo como 1% do total.

  Compostos ricos em nitrogênio, tais como escatol (3-metil indol) e indol também contribuem para o mau cheiro.

  Quanto mais a dieta for rica em alimentos ricos em enxofre, maiores os problemas. por exemplo couve-flor, ovos e carne. Também pode existir um fator genético que predispõem um indivíduo a ter mais problemas com gases.

  Em um adulto a produção de gases intestinais varia de 200 a 2000ml diários.

  A quantidade de hidrogênio e metano na composição total pode tornar os gases inflamáveis.

  Uma observação importante é que o metano, hidrogênio, gás carbônico e nitrogênio não possuem odor.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Gás do riso

Nesta caricatura (foto abaixo)  feita por James Gillray, em 1802, ele resolveu brincar um pouco com as pesquisas sobre gases feitas pelo químico britânico Humphry Davy.
          
Davy participava de um grupo chamado "Pneumatic Institution", que visava, entre outras coisas, investigar a possibilidade do uso terapêutico do óxido nitroso (N2O), também conhecido como gás do riso.
 


Extraído e adaptado de: http://www.humornaciencia.com.br por http://www.agracadaquimica.com.br

Capacete com nitrato de amônio

Uma tecnologia desenvolvida na Inglaterra pode ajudar a salvar vidas nos acidentes de moto. Quem tem cabeça sabe que não se trata de um mero acessório. No lazer, no trabalho ou nos esportes de velocidade, o capacete é um indispensável item de segurança. Ajuda a evitar maiores danos em caso de acidente.
Agora esse importante equipamento ganha mais um reforço: um sistema para manter a cabeça resfriada depois de uma forte pancada.
 
Por fora é um capacete como qualquer outro. O segredo está dentro dele, embaixo da forração. Uma embalagem que contém água e outra com nitrato de amônio  (NH4NO3). Na hora do acidente, por conta do impacto, o saquinho arrebenta, a água entra em contato com o nitrato de amônio e provoca uma reação química, que instantaneamente faz baixar a temperatura interna. Fica ao redor de zero grau. A reação que ocorre seria esta:
 
NH4NO3 + H2O → NH4+(aq) + NO3-(aq)         ∆H = +26,2 kJ/mol
 
A reação acima representa um processo endotérmico, ou seja, esta reação absorve calor do ambiente na hora de sua dissolução em água. Por isso, a sensação que o acidentado sentiria seria de frio intenso. Esse sal (NH4NO3), já é usado por atletas de elite que precisam de compressas frias para resolver problemas musculares. Sabe-se que a adição de 30 g desse sal em 100 mL de água, faz com que a temperatura diminua de 20ºC para 0º C.
 
O centro de inovações da Universidade de Brighton, no sul da Inglaterra, analisou o que acontece com o cérebro depois de levar uma pancada. A temperatura da cabeça aumenta. Quando passa de 42ºC, pode ser fatal. O objetivo da refrigeração instantânea é manter a temperatura normal do cérebro, pouco acima de 37ºC.
 
O inventor do sistema explica que o nitrato de amônio (NH4NO3), misturado com água, forma uma espécie de capa sobre a cabeça, dentro do capacete.
 
A refrigeração, segundo ele, chega a durar 45 minutos, tempo suficiente para que o acidentado seja socorrido.

Fonte: http://www.agracadaquimica.com.br

terça-feira, 9 de abril de 2013

Nas mãos de todo bom professor de Química

Nas mãos de todo bom mecânico, há sempre as melhores ferramentas; nas de uma boa costureira, há sempre bons tecidos, boas agulhas, boas linhas, boas tesouras. E nas mãos de um bom professor de Química? O que esse profissional deve ter?
Todo bom profissional está a todo tempo inovando suas técnicas, seus conhecimentos e suas ferramentas de ação, por isso é que nenhum deles deixam ser ultrapassados por conhecimentos a qual lhe compete. Veja: Um professor de Química deve está sempre procurando novos conhecimentos, conhecer o espaço em que atua e as razões para sua atuação. Imagine se, com os avanços que temos, os professores insistissem em falar que o átomo é análogo a uma "bola de sinuca" ou mesmo a um "baião de cargas positivas e negativas". Certamente os cidadãos que ele estava instruindo não exerceria a plenitude de sua cidadania, pois os seus conhecimentos estavam "vencidos" a mais de um século.
Pensando nisso, o moderador desse blog lhe trará sugestões de ferramentas imprescindíveis para você se tornar um bom profissional da educação Química. Nessa postagem seguem as sugestões:
Revista "Química Nova na Escola": É uma publicação trimestral da Divisão de Ensino da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e  destina-se a "subsidiar o trabalho, a formação e a atualização da comunidade do Ensino de Química brasileiro" (http://qnesc.sbq.org.br/) . " É um espaço aberto ao educador, suscitando debates e reflexões sobre o ensino e a aprendizagem de química". No portal http://qnesc.sbq.org.br/ você encontra todas as publicações da revista, disponíveis para download desde a primeira edição, em 1995.
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Edição de Maio de 1995
Edição de Fevereiro de 2013
Para mais dicas, continue acessando o nosso blog.

Aguarde, que muitas novidades estão por vir.

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Fernando Lima, acadêmico bolsista do PIBID-UVA 2011.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma história de amor entre as HIDROgênias e os OXIgênios!

Uma dupla de oxigênios saiu para curtir a vida e então encontraram duas garotas hidrogênias. Elas e eles conversaram um bom tempo, viajaram pelos pulmões dos mais famosos presidentes do mundo, de atrizes famosas, do sertanejo, da bela adormecida, do papai Noel, do pato Donald, dos smilinguidos, do pica-pau, do piupiu, enfim das figuras mais "figuraças" da Terra.
As hidrogênias sempre ficavam uma perto de outra, assim como os oxigênios também andavam unidos. Mais em uma de suas viagens eles se depararam com uma boate e "arocharam o nó" nas bebidas. As "meninas" ficaram fora de si, os "meninos" ficaram excitados e já não iam muito bem entre si.
Durante a festa, enquanto os gases nobres desfilavam na "pista", os Metais Terrosos decidiram animar a festa com uns efeitos luminosos e acenderam uns sinalizadores. Foi o princípio de uma tragédia? Depende?
A boate pegou fogo e as garotas hidrogênias e os garotos oxigênios, no tumulto começaram a "se roçarem". A química rolou, mas tudo acabou em água.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

20 qualidades do professor ideal.

O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.
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Fonte: http://revistaescola.abril.com.br
Adaptação dos Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.
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10 Passos para ser um bom professor de Química

 
1. Reconhecer a Química como parte da cultura humana, portanto de caráter histórico, que influencia outras áreas do saber, e é influenciada por elas.
2. Compreender o conhecimento químico como sendo estruturado sobre o tripé: transformações químicas, materiais e suas propriedades e modelos explicativos, entremeados pela linguagem científica simbólica própria da Química.
3. Conhecer os conteúdos fundamentais da Química com uma profundidade que permita identificar as ideias principais presentes nesses conteúdos e articulá-las, estabelecendo relações entre eles e abordando-os sob diferentes perspectivas, tendo em vista a formação do aluno como cidadão.
4. Avaliar as relações entre os conhecimentos científicos e tecnológicos e os aspectos sociais, econômicos, políticos e ambientais ao longo da história e na contemporaneidade, sendo capaz de organizar os conteúdos da Química, ao tratar o tripé transformações - materiais - modelos explicativos, em torno de temáticas que permitam compreender o mundo em sua complexidade.
5. Organizar o estudo da Química a partir de fatos perceptíveis, mensuráveis e próximos à vivência do estudante, caminhando para as possíveis explicações mais abstratas e que exigem modelos explicativos mais elaborados, de modo a respeitar o nível cognitivo do estudante e criar condições para seu desenvolvimento.
6. Compreender a ciência como construção humana, social e historicamente situada, estando, portanto, sujeita a debates, conflitos de interesses, incertezas e mudanças. Promover o ensino da Química de maneira condizente com esta visão, em contraposição à ideia de ciência como verdades absolutas e imutáveis.
7. Propor e realizar atividades experimentais de caráter investigativo com objetivo de conhecer fatos químicos e construir explicações científicas fundamentadas em dados empíricos e proposições teóricas. Desenvolver, neste percurso, habilidades e competências científicas tais como observar, registrar, propor hipóteses, inferir, organizar, classificar, ordenar e analisar dados, sintetizar, argumentar, generalizar e comunicar resultados, estando ciente das possibilidades e limitações da experimentação no desenvolvimento e na aprendizagem da ciência.
8. Valorizar, ao propor temas para o ensino, o tratamento de questões ambientais, de maneira articulada com outras áreas do conhecimento, tendo em vista o desenvolvimento de atitudes pró-ambientais, tanto em âmbito individual quanto coletivo.
9. Evidenciar, nas situações concretas da vida dos alunos, situações em que o conhecimento químico tratado em sala de aula se articula com a experiência cotidiana, seja refutando, corroborando ou aprofundando as concepções prévias dos estudantes.
10. Reconhecer o papel ativo do aluno na construção de seu próprio conhecimento, sabendo propor atividades que incentivem a pesquisa, a capacidade de fazer perguntas, de analisar problemas complexos, de construir argumentações consistentes, de comunicar ideias e de buscar informações em diferentes fontes.

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FICA A DICA:
O texto acima foi extraído do site "A Graça da Química", um espaço com vários objetos educativos para o ensino de Química. Vale a pena visitá-lo. Para isso, clique:

"AAS" (Ácido Acetilsalicílico) e o Metanol se encontram

 As charges podem nos ensinar Química de uma forma mais divertida. Que tal refletir sobre essas duas substâncias orgânicas?


METANOL:
O metanol, também conhecido como álcool metílico, é um composto químico com fórmula Química CH3OH. Líquido, inflamável, possui chama invisível, fundindo-se a cerca de -98 °C. Tóxico.Os sintomas da exposição incluem dor de cabeça, náusea, vômito, cegueira, coma e até a morte. Irritante aos olhos.

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO:
O ácido acetilsalicílico (em latim acidum acetylsalicylicum) é um fármaco do grupo dos anti-inflamatórios não-esteroides (AINE), utilizado como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e também como antiplaquetar. É, em estado puro, um pó de cristalino branco ou cristais incolores, pouco solúvel na água, facilmente solúvel no álcool etílico e solúvel no éter.
Comprimido "AAS"
Um dos medicamentos mais famosos à base de ácido acetilsalicílico é a Aspirina. O seu nome foi obtido da seguinte maneira: A vem de acetil; Spir se refere a Spiraea ulmaria (planta que fornece o ácido salicílico); e o in era um sufixo utilizado na época, formando o nome Aspirin, que depois foi aportuguesado para Aspirina. Em alguns países, Aspirina é ainda nome comercial registrado, propriedade dos laboratórios farmacêuticos da Bayer para o composto ácido acetilsalicílico.
É o medicamento mais conhecido e consumido em todo o mundo. Em 1999 a Aspirina completou 100 anos.
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Fonte do texto: Wikipédia

MANIAS DE QUÍMICO

A química dos airbags

"Airbags também denominados de bolsas de ar infláveis em questão de milésimos quando são acionadas em caso de colisão do veículo.
A reação química ocorrida nos airbags consiste na decomposição do NaN3 (azida de sódio) na presença de nitrato de potássio (KNO3) e dióxido de silício (SiO2) produzindo o gás nitrogênio (N2) responsável por inflar o balão de acordo com a equação da reação química abaixo.
NaN3 →2Na+3N2 
10Na+2KNO3 →K2O+5Na2O+N2 
K2O+Na2O+SiO2 → silicato alcalino 
A ativação do airbag ocorre através de uma ignição eletrônica cuja função é de desencadear a reação química citada.
Assista o vídeo retirado do you tube que demonstra o funcionamento do air bag."
Postado por Eduardo em http://www.quimicanocotidiano.com/

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A Química do dia-a-dia

Todo dia, você acorda com péssimas notícias. Na sua boca, pode ter certeza, nasceu o embrião de uma cárie. Quanto à pele, não se iluda: milhões de bactérias aproveitaram a noite para um verdadeiro banquete à base de células descascadas, suor, gordura, um ou outro glóbulo sangüíneo e eventuais resíduos de pus, que são encontrados com fartura depois de várias horas sem lavagem. Os produtos dessa comilança irão inevitavelmente fermentar, causando mau cheiro, mais cedo ou mais tarde. Água, pura e simplesmente, não resolverá o problema. Para se garantir um bom dia, é preciso lançar mão dos ácidos graxos e aqui não se trata dos que estão presentes na gordura do leite e da manteiga no desjejum, mas dos componentes básicos de produtos como o sabonete, o xampu, o condicionador e a pasta de dentes.

Conforme a combinação dessas substâncias gordurosas com outros ingredientes é que se criam as mais diversas fórmulas de beleza e higiene, responsáveis pelo faturamento de 19 bilhão de dólares, das cerca de 1000 indústrias cosméticas nacionais, no ano passado. Mas apenas os especialistas em Cosmetologia, área das Ciências Farmacêuticas que elabora essas poções perfumadas, sabem como a expectativa de cada um pode se transformar, ou não, em realidade diante do espelho — pele macia, cabelos sedosos, sorriso mais branco, sem contar a sensação de frescor anunciada pelo desodorante. "É chocante mostrar a ciência que existe por trás de um mero banho", afirma a farmacêutica Maria Elisete Ribeiro, da Universidade de São Paulo, que há vinte anos estuda composições de cosméticos. "Isso porque as pessoas preferem acreditar que o produto pode fazer milagres. E ignoram as reações químicas disparadas na rotina de todas as manhãs.

"Quando você mergulha na banheira ou toma uma ducha, a água só consegue arrastar algumas partículas de sujeira, coladas na superfície do corpo. Pois todo tipo de poeira ou de germe, mal encosta na pele, fica grudado em uma película oleosa. Trata-se da melhor emulsão protetora de que se tem notícia — a mistura do suor com a gordura secretada pelas glândulas sebáceas. O suor, como é ácido, dificulta a sobrevivência dos rnicroorganismos nocivos que, porventura, ousam se instalar na pele; já o sebo reveste a superfície, cobrindo certas brechas que poderiam servir de entrada para os germes. Ao longo das horas, porém, essa película engrossa, intercalando camadas de óleo e de sujeira. A pele fica cada vez mais pegajosa, e daí só tem um remédio — o sabão."Ao aquecer a mais de 80 graus Celsius qualquer espécie de gordura com soda cáustica ou outra substância muito alcalina, eu realizo uma saponificação, ou seja, fabrico sabão", explica o farmacêutico Luiz Antonio Gioielli, da Universidade de São Paulo, que há quinze anos pesquisa os ácidos graxos, o elemento comum às substâncias gordurosas.

"Nessa reação, formam-se moléculas com dois pólos, um solúvel em água e outro, em gordura." Em pleno banho, essas moléculas de sabão ficam cravadas em cada minúscula gota de água, deixando para fora a sua metade capaz de se ligar à gordura do corpo. Na realidade, ninguém molha o corpo por inteiro. Uma olhada pelo microscópio mostra que as gotículas de líquido se espalham distantes entre si sobre a pele. Mas tudo bem, porque as moléculas de sabão, alcalinas, atraem feito pequenos ímãs aquele sebo, que é ácido, com pH (índice de acidez) em torno de 4,5. Seqüestrada, a sujeira oleosa é conduzida pela água, até escoar pelo ralo. "Quanto mais alcalino é um sabonete, mais gordura ele consegue retirar", conta Gioielli. Sabonetes, aliás, sempre são alcalinos. Se fosse possível fabricar um sabão realmente neutro, ele não ofereceria vantagens, porque não limparia direito. O Ministério da Saúde pretende dar um prazo para que as indústrias retirem das embalagens esse adjetivo, usado erroneamente como sinônimo de inofensivo.

É verdade que, quanto menos alcalino é o sabonete, menos ele irrita a pele. Essa qualidade dependerá da proporção de gorduras animais e vegetais utilizadas como matérias-primas. "O balanço desses ingredientes também faz um sabonete ser mais duro ou mais macio", diz a farmacêutica Maria Elisete. Assim, os óleos derivados de animais com sangue quente se dissolvem em temperaturas mais elevadas do que óleos vegetais. Estes, em princípio, precisam ficar solúveis em temperaturas mais baixas para serem consumidos como fonte de energia pelas plantas e, por isso, são usados em sabonetes que derretem com facilidade.Um dos óleos mais aplicados nos chamados sabonetes finos é o de coco. Nove em cada dez estrelas nas prateleiras das perfumarias contêm esse ingrediente, idêntico ao da popular barra de sabão branco, usada para lavar roupa. "O óleo de coco, com seus doze átomos de carbono, assegura muitas bolhinhas de sabão", explica Maria Elisete. Espuma, contudo, não é sinal de limpeza. "Podem-se ter sabonetes sem um pingo de espuma, cujo efeito é apenas psicológico", garante a farmacêutica.

À massa de sabão propriamente dita, os fabricantes acrescentam ainda corantes, essências de perfume e uma boa dose de óleo livre, isto é, que não passou pela saponificação. Sua função é besuntar novamente a área da qual acabou de se tirar o sebo. Pois sem a sua gordura natural, a camada externa da pele apareceria tal qual é —um forro de células mortas e esturricadas. Fora o problema da aparência, a pele seca é muito mais suscetível a irritações. É por isso que alguns discutem se não faria mal tomar banho com sabonete mais de uma vez por dia, costume de muitos brasileiros. No entanto, em condições normais, uma a duas horas depois de você ter saído do banho, sua pele já terá recuperado a oleosidade própria.Você molha a cabeça, espalha o xampu, massageia, deixa formar bastante espuma. O farmacêutico Artur Gradim, atual presidente da Associação Brasileira de Cosmetologia, resume o processo: "Lavar bem os cabelos é uma questão de eletricidade". Frases sintéticas como essa são raras quando Gradim conversa sobre cabelos, seu assunto predileto, depois de ter acumulado mais de 25 anos de experiência em diversas indústrias de cosméticos, dedicando-se com mais afinco à pesquisa de tratamentos capilares. Segundo sua descrição minuciosa, cada um dos 300 000 fios de uma cabeleira é revestido por células transparentes, sobrepostas como as telhas de uma casa.

Ao escorregar fio abaixo, o sebo secretado pelo couro cabeludo não fica apenas na cutícula, como se chama essa cobertura incolor, mas entra nas frestas entre as células. "Graças a sua carga elétrica, o xampu ergue essas células para a limpeza", descreve Gradim. Os detergentes contidos em um xampu podem ser idênticos aos de um sabonete (quadro). Este, no entanto, por ser sólido, deixa resíduos presos na cutícula. Tais partículas desviam os raios luminosos, tornando os fios opacos. "Quando a cutícula está fechada, os cabelos brilham mais", conta o especialista. Quem acabou de lavar a cabeça, porém, está com as células que revestem os fios abertas, como galhos de uma árvore esbarrando uns nos outros. O atrito tem efeito certo: seus cabelos estão embaraçados.Se cabelos opacos e difíceis de pentear são sintoma de cutícula capilar aberta, então a receita de brilho e maciez é simples: basta fechar suas células. Nesse instante, entra em cena o condicionador.

Além de conter doses de ácidos graxos, para repor a oleosidade perdida com a primeira etapa da lavagem, o condicionador possui carga elétrica oposta à do xampu, ou seja, positiva. Explicada dessa maneira, a fórmula de cabelos bonitos parece simples. Mas não é. Como bem sabem os físicos, cargas opostas se atraem. Portanto, os cosmetólogos devem equilibrar a eletricidade dos componentes do xampu e do condicionador, de modo que o uso combinado dos dois produtos aproxime os fios na medida certa, sem arrasar o volume dos cabelos."As vezes a intenção é dar volume como nas fórmulas com proteínas" exemplifica o químico Sérgio Bianchini, pesquisador da Universidade de Campinas, no interior de São Paulo. "As proteínas se depositam sobre os fios, tornando-os mais encorpados." Bianchini, junto com o estudante de Química Luiz Claudio Pavani, vem estudando, há dois anos, a degradação do cabelo, especialmente pelo excesso de sol.

Esse é um dos temas, pode-se dizer, mais cabeludos da Cosmetologia, como pôde constatar Pavani, no final do ano passado, ao apresentar seu trabalho, com jeito tímido, a uma platéia de químicos de todo o país. Na ocasião, suas declarações foram recebidas com alguns protestos: "Nenhum produto é capaz de restaurar as pontas dos cabelos", disse o pesquisador no microfone. "Uma vez partido, um fio não tem conserto.” Na ocasião, os fabricantes não gostaram do que ouviram, porque, nesse aspecto, dezenas de produtos prometem o impossível — o fio de cabelo é uma longa linha de células mortas e não há como alterar um tecido morto.
O melhor que um xampu e um condicionador podem fazer por você é proteger os fios, evitando, por exemplo, que se quebrem com a mera escovação. Semanas depois, na Unicamp, o químico Bianchini reconheceu que fabricantes e pesquisadores usam a palavra restaurar com significados diferentes. "Para um bioquímico, restaurar seria recuperar a estrutura original", diz ele. "Os produtos de beleza podem recuperar a aparência, pois são cheios de truques. Os condicionadores têm polímeros, substâncias que formam uma capa sobre o fio. Esse filme artificial, tapa buracos na cutícula e força a união das pontas, como uma cola. " O disfarce dura até se lavar a cabeça de novo.”As bactérias da boca são boêmias por excelência. Aproveitam a noitada para devorarem, mais do que nunca, restos de alimentos entre os dentes. Ao mesmo tempo, se reproduzem numa velocidade espantosa: de quinze em quinze minutos, cada bactéria se divide em duas.

A esbórnia é facilitada pela diminuição de saliva na madrugada — afinal, esse líquido vive expulsando algumas bactérias, goela abaixo. De manhã, portanto, ninguém deveria acordar achando que tudo está em ordem. Pois, na boca, como em todo fim de festa, tem resto de comida e sujeira por tudo quanto é lado. Os fanfarrões, junto com esses restos, se depositam nos dentes e gengivas, criando a famosa placa bacteriana."Os dentes estão sempre interagindo com o ambiente", explica o bioquímico Jaime Aparecido Cury, professor da Faculdade de Odontologia de Piracicaba. A placa bacteriana, no caso, deixa a saliva ácida, o que é péssimo para os dentes. Isso ocorre com maior intensidade se alguém ingere açúcar." A saliva e o esmalte do dente compartilham dois minerais, o cálcio e o fosfato, cuja tendência é passar do lugar mais alcalino para o mais ácido. Desse modo, quando o pH da saliva fica inferior a 5,5, ela começa a roubar cálcio e fosfato dos dentes. Com isso, depois de certo tempo, o equilíbrio ácido-básico volta a reinar. Então, os dentes podem até tomar de volta os dois minerais.No entanto, se logo de manhã, por exemplo, a pessoa toma seu café açucarado e sai de casa sem escovar os dentes, a degradação de substâncias pelas famintas bactérias reinicia.

No final, os dentes acabam perdendo mais minerais. Quando os dentes mais perdem do que ganham a batalha pelo cálcio e pelo fosfato, a cárie aparece. “Ela é a própria desmineralização do esmalte", define Cury. Segundo ele, o flúor é a substância ideal para reverter o processo. Durante muito tempo, acreditou-se que o flúor protegeria os dentes ao reagir com substâncias do esmalte para construir uma verdadeira barreira de minerais. Assim, a saliva ácida passa a seqüestrar cálcio e fosfato dessa barreira, em vez de retirá-los do próprio dente. Além disso, hoje se sabe que o flúor deixa a saliva supersaturada de cálcio e de fosfato, acelerando a remineralização do esmalte.Jaime Cury é um velho defensor do flúor na pasta de dente. Há um ano e meio, desfrutou uma grande vitória, como assessor técnico do Ministério da Saúde: a Portaria número 21, a qual estabelece o padrão de 600 partículas por milhão (ppm) de flúor nas pastas de dente. Contudo, há flúor e flúor. Algumas formas químicas da substância reagem com o chamado abrasivo, o componente não-solúvel do dentifrício, normalmente à base de silício, que serve para retirar mecanicamente a sujeira, ao ser esfregado no dente.

A reação cria o flúor inativo, um flúor que não serve para nada. "Há dez anos, existiam cinco marcas no mercado brasileiro que anunciavam a presença de flúor", recorda Cury. "Dessas, porém, apenas uma marca continha flúor ativo. " A situação melhorou — e muito. No ano passado, entre dezenove marcas analisadas, apenas duas, a Forhan7rsquo;s e a pasta infantil da Mônica, não passaram na prova de fogo.A batalha mais recente envolve os enxaguatórios que prometem dissolver a placa bacteriana. Um cuidadoso exame realizado pela equipe da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, acusou que os detergentes desses produtos podem inibir até 70% do flúor. E, então, volta-se praticamente à estaca zero. Como o xampu e o sabonete, a pasta de dente também possui ácidos graxos na forma de detergente, para amolecer a placa bacteriana e os restos de alimento.

"Esse detergente não pode fazer espuma, ou a pessoa engasgaria", esclarece o químico Heytor Panzerri, da USP, em Ribeirão Preto. Há vinte anos, ele busca fórmulas para a fabricação de dentifrícios mais baratos e eficazes. "Mas não importa a composição de uma pasta, quem faz o serviço pesado da limpeza é a escova de dentes", reconhece o pesquisador. "A função da pasta é apenas auxiliar." Por isso, costuma ser à base de gel, mistura de glicerina e água, que provoca o deslizamento das cerdas.A função do desodorante é evitar que bactérias, habitantes das axilas, estraguem, o seu esforço matutino para passar o dia inteiro limpo e, quem sabe, cheiroso. O suor aumenta durante o dia, para refrescar o corpo, aquecido pelo calor do sol. Mas esse líquido em si não tem o aroma desagradável graças ao qual leva má fama.

O mau cheiro é devido à degradação de seus componentes por tais bactérias. "Os desodorantes são combinações de álcool, bactericidas e essências perfumadas", descreve a cosmetóloga Maria Elisete Ribeiro, da USP. "Ao diminuir a quantidade de bactérias, diminui a degradação e o mau cheiro." A maioria dos produtos também é antiperspirante, ou seja, ataca o problema por duas frentes.Além de matar os germes, os antiperspirantes reduzem a umidade de que as bactérias sobreviventes tanto gostam. Ao usá-lo, sais de alumínio ou de outros metais tapam literalmente os poros"A área de aplicação é muito pequena e, por isso, não causa problemas no sistema de controle de temperatura do organismo", esclarece Maria Elisete. Essas moléculas têm um tamanho perfeito: embora sejam grandes demais para serem absorvidas, elas se encaixam na saída do suor. O líquido acaba sendo reabsorvido pelo organismo. Mas, no decorrer do dia esses sais de alumínio vão saindo dos poros, como rolhas de champanhe. Termina o efeito do antiperspirante. Às vezes, resta o perfume. Sua combinação com o suor degradado costuma ser terrível. Afinal, se um cheiro incomoda muita gente, dois podem incomodar muito mais.
Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/reacoes-bom-dia-quimica-presente-atividades-dia-a-dia-439756.shtml

A Química do Viagra

Quem nunca ouviu falar no Viagra? Químicos conhecem o famoso Viagra por um nome não tão famoso, pela nomenclatura oficial IUPAC 5-{2-etoxi-5-[(4-metilpiperazina-1-il)sulfonil]fenil}-1-metil-3-propil-1,4-dihidro-7H-pirazolo[4,3-d]pirimidin-7-ona 2-hidroxipropano-1,2,3-tricarboxilato.
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Igual a muitos produtos farmacêuticos, o Citrato de Sildenafila (princípio ativo do Viagra), é um sal, um sal de ácido cítrico. O sviagra-Foto-imagem-pilula-medicamento-impotencia-sexual-masculinaal apresenta com branca mas o Viagra é azul. Isto nada mais é que uma mistura de um composto que não altera em nada o medicamento, e faz com que o comprimido fique com um tamanho fácil de se engolir.
hpAlém de um medicamento muito ser famoso e eficaz para tratar disfunção erétil, o Citrato de Sildenafila é também utilizado contra a hipertensão pulmonar.
Quando foi produzido pela primeira vez, para cada 10g de amostram, utilizava-se 13,5 litros de solvente. Então foram aplicados os princípios da química limpa e diminuiram isto para 60ml de solvente. Além de reduzirem o volume, os novos solvente causam muito menos danos ao meio ambiente.
A formula estrutural foi projetada para atuar diretamente em uma enzima, especificamente a fosfodiesterase. Essa enzima faz com que o os vazos se contraiam e então o paciente terá dificuldades para ereção ou problemas com hipertensão pulmonar. O que o Viagra faz é se encaixar no local ativo e a bloqueia, fazendo seus vasos se dilatarem pelo tempo necessário.
Fonte: http://quimicoestudante.blogspot.com.br/2012/03/quimica-do-viagra.html

Isopor e copo descartável em acetona

          Isopor é um polímero resultante da polimerização do monômero estireno, daí o nome poliestireno que, à temperatura ambiente, apresenta-se no estado sólido. Pode-se dizer que se trata de uma resina do grupo dos termoplásticos, que é flexível e moldável sob a ação do calor. A leveza do isopor é justificada pele composição: mais de 90% de ar.
          A acetona, uma produto apolar, é um dos solventes do poliestireno, que também é apolar. O que se observa quando se mergulha isopor ou copo plástico em acetona (poderia ser também gasolina) é a efervescência, causada pela liberação de alta quantidade de gás carbônico.
          Depois que a dissolução do isopor,  ou qualquer utensílio de poliestireno, ocorre o que resta é uma pasta muito parecida com a cola de isopor ( líquido composto por álcool e acetato de polivinila), que também é solvente do isopor. Abaixo, temos placas de isopor.
          Nesta Quarta-Feira, dia 03 de Abril, os bolsistas do PIBID 2011 de Química, decidiram levar tal experiência para os alunos da E. E. F. M. Professora Carmosina Ferreira Gomes. As respostas dos alunos a tal experimento revelaram interesse e curiosidade.
          Ficou para os alunos a curiosidade de que não é adequado armazenar acetona em recipientes de poliestireno.